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ESTRESSE – Como o uso de probióticos pode ajudar?

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 ESTRESSE – Como o uso de probióticos pode ajudar?

A EFICÁCIA DOS PROBIÓTICOS  E O EIXO MICROBIOTA-INTESTINO-CÉREBRO NO ALÍVIO DO ESTRESSE

O estresse, há tempos vem sendo considerado “o mal do século 21”. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o estresse atinge 90% da população mundial. Essa condição tão comum, é definida como uma ameaça aguda à estabilidade do organismo, e pode causar alterações de curto e longo prazo nas funções do corpo, incluindo no trato gastrointestinal (TGI).

Inúmeras evidências indicam que a exposição contínua ao estresse provoca modificações em algumas interações entre cérebro e intestino, podendo levar ao desenvolvimento de uma ampla gama de distúrbios gastrointestinais como:

  • doenças inflamatórias intestinais (em indivíduos geneticamente pré-dispostos),
  • síndrome do intestino irritável e outras.
  • aparecimento de úlcera péptica, gastrite e desenvolvimento de refluxo gastroesofágico.

Essas alterações ocorrem uma vez que o estresse pode:

  • aumentar a permeabilidade intestinal e a sensibilidade visceral;
  • alterar a motilidade do TGI;
  • favorecer a hiperativação de células do sistema imunológico, que resulta na liberação de muitos mediadores pró-inflamatórios.

A importante relação entre estresse e microbiota intestinal (MI) vem sendo estudada com afinco nos últimos anos. Neste sentido, cada vez mais têm-se comentado sobre o eixo microbiota-intestino-cérebro, que se refere a vias de sinalização multidirecionais por onde as bactérias do intestino e o sistema nervoso central se comunicam.

Curiosamente, as bactérias presentes no cólon podem responder aos sinais do hospedeiro relacionados ao estresse.

 Por isso, a modulação da MI tem sido vislumbrada como uma possível estratégia para melhorar a resposta fisiológica a esse distúrbio.

COMO OS PROBIÓTICOS PODEM AJUDAR?

A suplementação com diferentes cepas probióticas tem gerado evidências de redução de sintomas subclínicos de estresse, demonstrando que os microrganismos vivos parecem intervir no eixo microbiota-intestino-cérebro e atuar sobre as consequências do estresse percebido em voluntários saudáveis.

O uso potencial de probióticos vem sendo vinculado à redução de sintomas de estresse, considerando que após a suplementação ocorre:

  • melhora da função de barreira epitelial;
  • supressão do crescimento e ligação de bactérias patogênicas;
  • efeito positivo na hipersensibilidade visceral e
  • efeito imunomodulador.

Vale ressaltar que o uso de probióticos, de maneira generalizada, está associado a alterações quantitativas e qualitativas favoráveis ​​na MI, alterações na atividade metabólica e nas condições físico-químicas do intestino, que auxiliam o organismo como um todo.

Por isso, o uso de compostos probióticos de qualidade, como os da BIOSTATER, com espécies e cepas específicas que atendem suas necessidades diárias e individuais de forma segura, pode fazer parte de uma estratégia para manejo do estresse, associada à qualidade de vida e outros benefícios para sua saúde.

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