O leite materno contém minerais e nutrientes essenciais para os bebês, mas seus reflexos positivos se estendem até a vida adulta, com a redução dos riscos de muitas doenças, como alergias, diarreias e até mesmo obesidade. A amamentação também é extremamente benéfica para as mães, uma vez que diminui o risco do desenvolvimento de câncer de mama e de ovário e da diabetes tipo 2, além de fortalecer o laço materno. O ato do aleitamento estimula a liberação de ocitocina, popularmente conhecida como o “hormônio do amor”, por exercer importantes funções no organismo e nas sensações de prazer e afeto.
Mas, o que muitos se perguntam é: durante o período de amamentação, é seguro o uso de probióticos pela mãe?
Assim como no intestino, há também centenas de espécies de bactérias no leite humano. Por isso, o leite materno é um alimento probiótico por natureza. As bactérias variam do colostro aos meses de amamentação, uma sabedoria impressionante para garantir ao bebê as melhores bactérias possíveis em cada etapa do seu crescimento.
Mas sabemos que a variedade de bactérias saudáveis no nosso intestino diminuiu muito nas últimas décadas e que os hábitos alimentares interferiram na nossa microbiota. Por isso, o uso de probióticos na dieta materna desde a gestação e no pós-parto até o período da amamentação, além de ser seguro, contribui para manter o equilíbrio da saúde de mãe e filho.
Pensando em avaliar o uso de probióticos durante o período da amamentação, um grupo de pesquisadores espanhóis, avaliou níveis de Lactobacillus fermentum CECT 5716 em 174 amostras de colostro, após a suplementação oral materna. Como resultado, não houve efeitos adversos nessas mulheres.
Uma queixa comum entre as nutrizes é a mastite, uma inflamação da região da mama que ocorre quando os ductos de leite ficam bloqueados pelo esvaziamento ineficaz durante a amamentação. O leite preso pode rapidamente ser infectado com bactérias patogênicas, levando a uma infecção na região dos mamilos, e muitas vezes exigindo o tratamento com antibióticos. O uso de Lactobacillus salivarius CECT5713 e Lactobacillus gasseri CECT5714 pode reduzir o número de bactérias patogênicas e levar a uma recuperação mais rápida e segura para mãe e bebê.
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